terça-feira, novembro 20, 2012

As melhores respostas às 50 perguntas mais freqüentes em entrevistas de emprego

As melhores respostas às 50 perguntas mais freqüentes em entrevistas de emprego


A Universia Brasil divulgou as 50 perguntas mais enfrentadas em entrevistas de emprego. Está na hora de saber respondê-las com prudência para que você seja contratado. Confira!
É provável que, quando você leu a notícia das perguntas mais frequentes em entrevistas de emprego, em ao menos uma, você não tenha se sentido seguro para oferecer uma boa resposta. Não há problema, as questões são complicadas e um tanto capiciosas. Confira as respostas mais apropriadas ao que é mais perguntado em entrevistas de emprego e garanta a sua contratação:

1. Você se considera a melhor pessoa para esse trabalho? Por quê?
A melhor maneira de responder é oferecendo exemplos concretos das suas conquistas e habilidades. Compare as exigências da vaga com o seu perfil para que o recrutador veja que você é o mais indicado para a vaga.
 
2. Você é bom demais para esse trabalho?
Você pode responder mais ou menos assim: "bom demais? Alguns diriam que eu não sou bom demais, mas tenho todas as habilidades necessárias para este trabalho. E, mesmo que eu fosse bom demais, tem algum problema de contratar quem trabalhar melhor do que o esperado?"
 
3. Descreva uma experiência difícil no seu trabalho e como você lidou com ela.
Dê exemplos concretos do que já aconteceu no seu trabalho, depois discuta como você resolveu o problema. Seja positivo, o problema tem que acabar bem.
 
4. Descreva-se.
O recrutador não quer uma resposta de 10 minutos. Ofereça frases que te destaquem entre os outros candidatos e que abram espaço para outras discussões.
 
5. Descreva o melhor e o pior chefe.
Diga que você aprendeu algo, não importa com qual chefe você teve. Você pode, inclusive, afirmar que, com os bons chefes, você aprendeu o que fazer e, com os ruins, o que não fazer.
 
6. Fale sobre seus objetivos profissionais.
Com essa pergunta, o recrutador quer saber sobre as duas decisões. Quer saber se você não entrou no seu campo por acaso e está ali também por acaso. Alguém que saiba tomar bem decisões será um ótimo chefe.
 
7. Fale sobre seu estilo de trabalho.
Não adianta só falar que vocêé rápido. Os recrutadores não procuram isso. É melhor dizer que você é eficiente, organizado, focado e, devido a isso, você termina as suas atividades mais rapidamente.
 
8. Você prefere trabalhar sozinho ou em equipe?
Responda que está apto e se sente bem de realizar os dois tipos. Ofereça situações que sustentem sua afirmação.
 
9. Você leva trabalho para casa?
"Quando necessário, sem problema. Eu entendo a importância trabalhos que precisam ser realizados até tal dia impreterivelmente."
 
10. Dê alguns exemplos de trabalho em grupo.
O recrutador quer saber como você trabalharia com a equipe do lugar no qual você está prestes a integrar. Dê exemplos válidos de trabalho em grupo, nem que tenha que ser da faculdade.
 
11. Você já teve dificuldade para trabalhar com algum gestor?
Esta pergunta é complicada e deve ser respondida com atenção. Nunca diga que vocês não se davam por motivos banais e, sim, porque vocês tinham opiniões e expectativas diferentes. Um bom modo de resolver isso é sentar e conversar. Mas não exagere na crítica ao seu antigo chefe.
 
12. Você já ficou bravo no trabalho? O que houve?
"Bravo para mim é perda de controle, algo que nunca acontece comigo. Quando estou estressado, paro, respiro fundo e começo a pensar em como vou resolver o problema."
 
13. Como você lida com a pressão?
Uma boa forma de responder é: "eu lido com situações, não com pressão ou estresse. Desta forma, eu batalho e resolvo o problema, não o estresse."
 
14. Como você mede sucesso?
"Eu avalio sucesso de várias formas. No trabalho, é cumprir as metas que me foram passadas e quando a empresa inteira cumpre seu objetivo. Também acho que uma boa empresa é aquela que, não somente gratifica o sucesso, mas que oferece oportunidades de crescimento pessoal e profissiona."
 
15. Por quanto tempo você espera trabalhar aqui?
Responda que até quando você tiver a oportunidade de continuar ou até quando seus serviços forem necessários.
 
16. Quais são suas aspirações de salário?
Primeiramente, pesquise qual é a média de salário para a sua profissão, para o que você fará na empresa e balanceando o seu valor. Uma vez feito isso, você tem várias opções. Citar o salário base da sua ocupação e espera uma proposta, daí você pode dizer que vai pensar ou, simplesmente, não. A resposta negativa pode oferecer um salário mais alto, porém é mais arriscada. Aja de acordo com as suas necessidades.
 
17. Descreva o seu ritmo de trabalho.
Novamente, não adianta dizer que você é rápido. Responda que você trabalha num ritmo equilibrado e mediano, mas que sempre termina os afazeres antes do que foi combinado.

18. Como você se descreveria?
Neste caso, as variáveis são você mesmo, a companhia para a qual você trabalhará e a posição à qual você está se candidatando. Considere tudo isso e ofereça seus pontos fortes em poucas frases.
 
19. O que você faria se seu chefe estivesse errado?
Diga que depende da situação e da personalidade do chefe. Se possível, dê exemplos concretos.
 
20. Se eu perguntasse às pessoas que você conhece por que você deveria ser contratado, o que elas diriam?
"Seguramente, eles justificariam minha contratação pelo fato de eu ter as qualidades necessárias para este emprego e pela minha experiência neste ramo."
 
21. Qual o tipo de ambiente de trabalho no qual você prefere trabalhar?
Diga que você pode ser flexível e pergunte como é o ambiente de trabalho na empresa. Depois, responda qual você prefere usando as palavras chaves proferidas pelo recrutador.
 
22. Existe algo mais que você gostaria de saber sobre o trabalho e a companhia?
É a hora do recrutador escutar você. Faça perguntas pertinentes. Aqui estão alguns exemplos do que NÃO perguntar: "eu consegui o emprego?", "quando são minhas férias?", "eu posso mudar meu horário de trabalho?" e o pior "o que esta empresa faz?".
 
23. Conte por que você quer trabalhar aqui.
É importante que você tenha pesquisado antes sobre a empresa. Uma vez que você a conhece, compare o que ela e pode oferecer com as suas habilidades, objetivos e metas futuras.
 
24. O que você busca na sua próxima posição?
Você pode perguntar "qual é o caminho normal de alguém que trabalha na minha posição?" A partir desta resposta, a partir das palavras-chaves que o recrutador tenha mencionado.
 
25. Quais são as suas paixões?
Com esta pergunta, o entrevistador quer saber um pouco da sua vida. Não precisa necessariamente citar algo relacionado ao trabalho, mas certifique-se de que você não citou nada que possa atrapalhar seu futuro emprego.
 
26. Quais são suas metas para o futuro?
Relacione suas metas com a empresa e com a sua profissão. Ou seja, você gostaria de aprender e contribuir para uma empresa deste porte e crescer dentro da minha área.
 
27. Quais são seus requerimentos salariais?
Isso depende da situação na qual você se encontra na vida pessoal e na própria entrevista. Se você estiver precisando, não arrisque fazer muitos requerimentos. Em contraposição, se você sentir que a empresa quer muito você, renegocie seu salário.
 
28. O que você pode fazer para esta companhia?
Assumindo que você tenha pesquisado sobre a empresa, junte suas habilidades, metas, objetivos e competências com o que você conhece sobre a companhia e faça a sua resposta pessoal.
 
29. No que você pode contribuir para esta empresa?
Dê exemplos concretos das suas antigas contribuições com a sua antiga empresa e relacione-as com o que você pode oferecer no futuro.
 
30. Quais desafios você busca no próximo trabalho?
Responda que você procura desafios que façam você crescer e que você resolva com as habilidades que possui. Não esqueça de dizer que você se sente motivado por desafios, não assustado.
 
31. O que te agradava e o que você não gostava no seu último emprego?
Não exagere ao falar mal demais na sua antiga empresa, porque o recrutador pode achar que você pode fazer o mesmo no futuro. Considere falar sobre você e seu estilo para que o próprio entrevistador perceba que você se adaptará bem ao emprego no qual você está se candidatando.
 
32. O que você espera de um supervisor?
"Eu aprecio ambientes de trabalho nos quais os supervisores têm um contato mais próximo e pessoal com seus colegas, longe de favoritismo e conscientes das necessidades e facilidades de cada funcionário.
 
33. Quais são as decisões mais difíceis de tomar?
Esta pergunta é comportamental e, por isso, não há um certo ou errado para ela. Você será avaliado pela lógica com que as enumera e a forma como resolveu esses problemas.
 
34. O que você aprendeu a partir dos seus erros?
Neste caso, dê exemplos de algo que deu errado e que você você corrigiu depois.
 
35. O que te interessa neste trabalho?
A melhor forma de responder a esta questão é descrever a própria vaga. Se você está interessado mesmo na vaga, isso funcionará como saída.
 
36. Qual é sua maior força?
Descreva qualidades que te façam apto para preencher o perfil que a empresa procura.
 
37. Qual é sua maior fraqueza?
Ofereça exemplos de defeitos não tão ruins assim. Como urgência para terminar o mais rápido possível os projetos, ou necessidade de checar 3, 4 vezes uma tarefa.
 
38. Quais foram os maiores desafios pelos quais você passou?
Certifique-se de oferecer exemplos concretos de como você lidou uma situação complicada e particular.
 
39. Quais foram os maiores problemas que você encontrou nos antigos empregos?
Descreva algum problema, mas não seja exagerado demais. Não se esqueça de citar algo que, embora desafiador, foi resolvido.
 
40. Qual foi sua maior contribuição (e fracasso) na última posição em que se encontrava?
Se você trabalhava bem, não terá problema em falar sobre contribuição. Mas não esqueça de citar mais de uma, exemplos são sempre válidos.
 
41. O que foi mais (e menos) gratificante na sua última posição?
Novamente, dê exemplos concretos; mas, na hora de falar sobre o que era pouco gratificante, tire vantagem disso: explique como você foi paciente, persistente e inteligente para lidar com essas situações e ainda trabalhar com eficiência.
 
42. Suas experiências são relevantes para este trabalho?
Neste caso, seja específico na sua experiência. A melhor forma de responder é descrever suas antigas responsabilidades e conectá-las com o trabalho no qual está se candidatando.
 
43. O que você faria se não conseguisse mais ofertas de emprego?
É importante responder que você se comprometerá a essa empresa se conseguir o emprego e, se não achar mais nenhum, refletiria se estava no campo certo e, após a reflexão, decidiria o que fazer.
 
44. Por que você está deixando seu trabalho?
Se sua saída foi tumultuada, seja honesto e tente concentrar a conversa no futuro. Mas não fale mal do seu chefe, não justifique sua saída porque ele não era carismático ou algo assim.
 
45. Por que você quer este emprego?
"Esta empresa é o lugar onde minhas qualificações podem fazer a diferença. Por exemplo, na outra empresa..." e conte um caso onde você fez a diferença.
 
46. Por que você se demitiu?
Em geral, a melhor saída é explicar que você não tinha mais o que aprender e que as suas chances de crescimento eram mínimas e você queria ir adiante.
 
47. Por que você foi demitido?
Primeiramente, diga que suas competências não batiam com o lugar onde você trabalha e, em seguida, explique que é nesta empresa onde você poderá explorar melhor suas qualidades e interesses.
 
48. Por que você largou este emprego?
Esclareça que você enxergou esta empresa como lugar correto para crescer e dar o seu melhor, em vez da última na qual estava.
 
49. Por que deveríamos te contratar?
Dê exemplos concretos do que você fez e do que pode fazer. Na hora de explicar como será útil para a empresa, fale sobre seu conhecimento na área e da sua experiência no assunto.
 
50. O que você sabe sobre esta empresa? Não seja pego desprevenido. Pesquise sobre a empresa antes e não reproduza fofocas sobre a companhia, como "ouvi dizer que ganham bem aqui", ou "ouvi dizer que se trabalhar até tarde aqui". Mesmo se essas fofocas forem verdade, se você está numa entrevista para trabalhar lá, é porque ou está de acordo com o que se comenta ou porque não acredita nos rumores. Dividir isso com o recrutador não será útil a você.

Chifre virtual: um problema real?



Imagem: iStockPhoto 

Traição virtual também dói
A Internet mudou a forma como as pessoas se relacionam. Sites de relacionamento, redes sociais, salas de bate-papo e programas que permitem a troca instantânea de mensagens configuram, hoje, um campo fértil para aumentar círculos de amigos, conhecer pessoas com gostos parecidos e encontrar possíveis pretendentes. Até aí, nada a reclamar. Afinal, ainda que boa parte dessas histórias jamais migre para o mundo real, quanto mais variadas forem as formas de interação social, maiores as chances das pessoas toparem com alguém que faça seus corações baterem mais forte.

O problema é que o aumento da "oferta" também fez crescer as tentações. Se por um lado a rede de computadores permitiu a criação de novos tipos de relacionamentos, com ela também nasceram novas modalidades de traição. É, minha amiga, a pulada de cerca virtual, ao que tudo indcia, é um problema mais do que real para os casais do século XXI.
Cutucadas, mensagens e curtidas, inocentes à primeira vista, podem ser o início de algo com chances efetivas de terminar em um belo par de chifres enfeitando a testa de alguém. Envie o primeiro spam quem nunca recebeu um comentário com segundas intenções em alguma foto ou foi adicionado pelo amigo de um amigo que não pensou duas vezes antes de puxar papo.
Dar bola para o sujeito é uma escolha pessoal e envolve os mesmos riscos que os relacionamentos extra conjugais do mundo real. Isso porque, apesar da sensação de maior liberdade e coragem, as regras ainda são as mesmas. Então, nem tente usar a internet como atenuante para suas escapadinhas (mesmo elas sejam apenas via e-mail, whatsapp ou SMS). Porque, nesses casos, vale a intenção. E ela está presente mesmo nos atos não realizados fisicamente.
Isso não quer dizer que toda e qualquer interação nas redes sociais seja um convite ao adultério ou uma prova inquestionável de que seu namorado está tendo um caso com aquela menina do trabalho dele que vive comentando tudo o que ele posta. Homem morre de preguiça de mulher paranóica do mesmo jeito que morre de preguiça de olhar vitrine em shopping sem inteção de comprar nada. Então, melhor pensar bem antes de bancar a paranóica e sair por aí cobrando explicações sobre uma história que só existe na sua cabeça. Além de correr o risco de sair com fama de maluca e barraqueira (e homem odeia mulher maluca e barraqueira mais do que odeia juiz de futebol ladrão) você pode levantar a bola de uma história que ele talvez nem tenha notado.
A criação de perfis fakes para espionar ou testar a fidelidade do outro também é a maior roubada. Primeiro porque não significa nada: o cara ignorar suas investidas não quer dizer que ele seja santo e se ele te der mole pode ser mais uma questão de vaidade do que de real intenção de fazer alguma coisa para valer.
Se em algum momento seu namorado lhe passar a senha dele para uma situação específica, como verificar uma informação ou imprimir um arquivo, por exemplo, mostre que você é digna da confiança dele e JAMAIS use essa informação em proveito próprio e sem o consentimento dele. Invadir o e-mail ou o Facebook alheio é uma péssima escolha. Além de ser crime.
Caso role alguma desconfiança, vale a pena parar para pensar nas razões nas quais se baseiam essa sensação. Se a avaliação não for suficiente para matar a pulga atrás da sua orelha, uma conversa honesta com seu namorado é a melhor solução.
A internet é um reflexo do mundo real e, como tal, apenas reproduz seus comportamentos. Se o sujeito flerta com meio mundo no Facebook, a culpa é dele, não do Facebook. O site só expôs um comportamento que ele teria mesmo que as redes sociais jamais fossem inventadas pelo homem. Nada a ver ficar colocando a culpa pelas suas escorregadelas, ou de quem quer que seja, na rede. O uso que damos à tecnologia é que pode ser bom ou mau. Pense nisso antes de responsabilizar o mundo virtual por atitudes questonáveis que você pode vir a tomar.

sábado, novembro 17, 2012

Homem mais rico da China vive com R$ 40 por dia


Ele começou vendendo picolés e hoje tem uma fortuna avaliada em US$ 20 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões). Mas quem não conhece Zong Qing Hou não imagina a rotina do homem mais rico da China: ele come na mesma cantina dos funcionários e vive com R$ 40 por dia, segundo reportagem da rede de televisão britânica BBC.
'Gasto menos que meus empregados. Acredito na vida simples e dou dinheiro para a caridade. Apesar de ser rico, não serei odiado por isso', disse Hou, em entrevista na sede da sua empresa. Mas parece que o gene da frugalidade não foi passado adiante. A equipe de reportagem da BBC foi informada que o Lamborghini estacionado na frente da companhia pertence à filha do bilionário chinês.
Apesar de ser muito rico, Hou diz que o principal problema a ser enfrentado pelo próximo presidente chinês é justamente a desigualdade social. 'Muitos aqui ainda são pobres. Esse fosso social se tornou um problema enorme e fonte de muita insatisfação'. 
Foto: Reprodução/BBC
Faça um Detox Mental e se Torne mais Produtivo

Assim como o seu corpo precisa de desintoxicação se você abusar de álcool ou alimentos pouco saudáveis, o cérebro precisa de um detox da negatividade, excesso de trabalho e ansiedade. Esta é a aposta de Jason Selk, autor do best-seller Executive Toughness, abordada pela jornalista Minda Zetlin, que escreve para a coluna Start Do It, do Inc.com.

"A principal razão para nosso cérebro precisar de desintoxicação é que os pensamentos mais comuns costumam ser tóxicos", explica. Isso ocorre porque as pessoas parecem ter uma tendência biológica para se concentrar em problemas, em vez das coisas boas. “O oxigênio é um dos recursos mais valiosos para os seres humanos, mas nós não pensamos sobre como temos todo o oxigênio de forma abundante. Nós nos relacionamos uns com os outros da mesma forma. Leia os jornais, assista ao noticiário ou preste atenção na conversa ao redor do escritório: todo mundo está falando sobre os problemas em vez de soluções", exemplifica Selk.

A boa notícia é que você pode reprogramar seu cérebro para pensar mais positivamente e assim, se tornar mais feliz e produtivo. Que tal experimentar os passos a seguir sugeridos por Jason Selk pelas próximas três semanas?

1. Trace – e conclua - as três coisas mais importantes do dia
Tire algum tempo no início do seu dia para planejar o que você tem que fazer, selecione os três itens mais importantes e os faça primeiro. "Nós costumamos dar mais atenção ao que é urgente. Mas fazer o que é urgente em vez do que é importante traz a sensação de que se fez menos do que se poderia fazer”, aponta Selk.

Começar o dia com essas demandas mais relevantes, contudo, podem ajudá-lo com o resto. "As tarefas importantes são geralmente as mais duras, assim, se resolvê-las logo cedo, irá ganhar pontos no placar, o que pode te inspirar confiança e te dar impulso", ressalta.

2. Valorize pequenas melhorias e registre seus sucessos
Para Selk, as pessoas têm uma mentalidade perfeccionista. O ponto é que, ao buscar todo o tempo a perfeição, o desânimo será inevitável. “Para lutar contra isso, valorize pequenos sucessos, como os três primeiros itens que você eliminou da sua lista de tarefas", aconselha.

"É um processo extremamente estranho para a maioria das pessoas reconhecer diariamente o que eles fizeram bem", acrescenta. "Nós geralmente nos concentramos nos erros que cometemos e a tendência é que tudo que focamos ganhe uma importância cada vez maior. Portanto, é improdutivo manter o foco no que fizemos equivocamente". Em vez disso, experimente tirar um minuto por dia para reconhecer aquilo que você fez bem.

3. Comprometa-se a terminar o que começou
Jason Selk aponta que algumas pessoas terminam o dia com 90% do trabalho feito. Então, elas se sentem um pouco satisfeitas; é como se pudessem deixar esses 10% ‘para lá’", Selk diz. “É muito melhor concluir totalmente as suas demandas. Claro, algumas não são possíveis de finalizar no dia e quando isso acontecer, adie-as de maneira controlável”, ensina.

Como exemplo o escritor cita uma casa que precisa ser pintada. “Você pode até não conseguir pintar a casa em um só dia, mas tente finalizar ao menos um quarto em vez de pintar três pela metade”, pondera.
Essa abordagem leva a um estado mental melhor, pois as coisas que permanecem na lista de tarefas são como negócios inacabados e criam estresse e ansiedade.

4. Adote a combinação ‘exercícios e descanso’
Ambos são muito importantes para a saúde do seu cérebro. Estudos mostram que o exercício regular evita perdas na função mental que o envelhecimento e o estresse podem causar. Selk aconselha pelo menos três treinos de meia hora por semana. "A produtividade e energia que o exercício traz supera o que você perdeu em uma hora e meia", diz.

O descanso é igualmente importante para a mente. "O cérebro é realmente como uma bateria - exige uma noite de sono para recarregar. Então, trabalhar duro e esgotar a bateria não é ruim, desde que você durma bem”. O mesmo vale para o período em que está acordado. "Pegue o seu calendário e programe um dia só de descanso para cada ciclo de sete dias nas próximas três semanas", aconselha. "Você vai se tornar mais produtivo e mentalmente disposto para os outros seis dias", finaliza.

domingo, outubro 14, 2012

Pr. Djair Guerra encontra a Paz!

"Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé" (II Tm 4:7)



                Nesse domingo, 14 de outubro de 2012, fui informado na minha igreja - Primeira Igreja Batista de Brasília - do falecimento e sepultamento do Pr. Djair Guerra, na sexta-feira, 12 de outubro de 2012, há alguns meses eu fiquei sabendo que ele estava com câncer já em estado avançado, e tudo indicava que ele estaria em breve com Deus, e acabou acontecendo muito rápido.
                   Ao ouvir a notícia, comentei com Deus o seguinte: "o que fica na minha lembrança são as obras realizadas durante o seu pastorado, seu trabalho com famílias, as pessoas que se converteram ao evangelho, vidas que foram restauradas, famílias que foram reestruturadas, enfim, todo um legado que vai ficar! E quanto aos seus erros, bom, não sou juiz de nínguem e nínguem tem direito de sê-lo, como todo homem ele errou, mas se acertou com Deus, e cabe ao Pai e a ele uma conversa franca entre ambos, um acerto entre pai e filho!"
                   Engraçado, essa forma madura de pensar só veio com o passar do tempo, com a experiência, com a convivência com Deus e sou grato por ter aprendido alguma coisa a tempo, e por aprender com Deus que não cabe a nós sermos hipócritas e apressados em julgar os outros, mas sabermos olhar para o criador. E quanto ao Pr. Djair Guerra, ele esta muito melhor e mais feliz agora, bem mais feliz!

Kelsen Pio Belo Coelho